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unificação da Itália |
No que se refere à política, a Itália estivera sempre dividida desde a decadência do Império romano. Naquela época, havia muita rivalidade entre as cidades-estados que formavam o país, além dos reinos menores. Fora isso, a nação sofria constantes invasões, ficando à mercê da Igreja Católica e do Sacro Império Romano-Germânico.
Quando Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês, expandiu seu exército pela região da Península Itálica, os ideais de cunho liberal propagados na Revolução Francesa se disseminaram naquela área. Após vários levantes liberais, no ano de 1832, houve a fundação da Jovem Itália, grupo organizado de caráter nacionalista e republicano, que iniciou algumas rebeliões. Porém, a Áustria, que comandava grande parcela da região norte da Itália, reprimiu estas manifestações. O líder e fundador do grupo Jovem Itália, foi Giuseppe Mazzini, genovês.
Desta forma, auxiliados pelos franceses, os italianos realizaram um movimento de expansão de Piemonte direcionado às seguintes localizações: Módena, Toscana, Parma, Lombardia e Romanha, regiões que se uniram à Piemonte. Na região sul, entre os anos de 1860 e 1861, houve a libertação da Sicília e de Nápoles, regiões dominadas pelos Burbons. O principal nome destas ações na região sul foi Giussepe Garibaldi.
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Giussepe Garibaldi |
Em outro acordo com Napoleão, Cavour conseguiu ocupar a Úmbria e as Marcas. Posteriormente, ainda houve a anexação da Sardenha, ampliando o processo de unificação.
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